Em um reino muito, muito distante, o saudoso Rei Porco III voltada de uma conferência de reis em companhia de seu guarda-costas-real Rico, um cachorro bem experiente e sábio, um verdadeiro cachorro de Deus, sempre dava graças a seu Senhor, a todo momento rendia louvores e a qualquer situação seja ela positiva ou negativa.
estavam voltando para o reino, até que no meio da floresta o pneu fura, eles então precisam voltar a cavalo e abandonar a carruagem, em meio a vista maravilhosa do bosque, o rei acaba resolver aproveitar ao máximo a ocasião e começa a tirar fotos, tirava foto de flores, de pássaros, de plantas, de tudo, até que mexendo em um arbusto até que uma cobra, denominada cobra terrivelmente venenosa e mortal pica o dedo mindinho do rei.
o servo grita desesperado, "graças a Deus!", aquilo ferve o sangue do rei, a unica solução seria cortar o dedinho picado, logo é isso que o servo faz, tira sua espada e decepa o dedo do rei, furioso o rei manda seus soldados prenderem o guarda costas, colocando dentro do cativeiro do reino, o servo só pede uma coisa, uma bíblia, os guardas do reino nunca conseguiram entender aquilo, foi o preso mais fácil e obediente, e o mais estranho é que ele sempre dava graças a Deus.
o tempo passa, o rei acaba voltando para a floresta depois de ter superado o trauma e ter criado uma temporada de caça a cobras de todo o tipo, com seu dedo aleijado continuava a tirar fotos e colher frutos e flores, essas manifestações do rei causava um tanto de desconforto na população do castelo. Quando já tarde, o rei se depara com um banquete fabuloso perto de uma árvore, tinha de tudo, o rei não perde tempo, voa no banquete, mal toca na comida e se vê preso, e rodeado por seres humanos, o rei já ouviu sobre essas criaturas, eles são tenebrosos, mal expressão sentimentos, são bastante primitivos, o rei então é levado para a aldeia recém instalada, as cobras terrivelmente venenosas e mortais mantinham aquelas criaturas longe, quem é o idiota que ao escutar o chocalho característico do animal não sai correndo.
o rei preso e prestes a se tornar o jantar daqueles animais, começa então a clamar pelo Deus de Rico seu servo, pede e entra em profunda oração, até que o que parece ser o cacique analisa a refeição, vê a qualidade da carne, está macia, saborosa!, vê a higiene do alimento, melhor não poderia existir, o rei havia acabado de tomar banho, e ainda cheirava perfume, o sacerdote avalia os dentes, todos perfeitos, não havia o menor sinal de cárie , aos poucos o rei foi se arrependendo de sempre ter sido tão vaidoso, sua esperança partiu a muito tempo, não havia mais solução. O sacerdotal pede para avaliar as unhas, avalia a mao esquerda, tudo certo, mas na mão direita, faltava mais que uma unha faltava um dedo, pela tradição dos canibais não era nada certo comer algo com defeito, os membros estavam loucos para atacar a refeição, mas a regra deles é bem clara nada de comida defeituosa, e o rei é liberto.
O rei não acredita, pergunta se deram algum alucinógeno, mas era verdade! em disparada chega ao reino, e ainda ofegante chega ao cárcere, e encontra com Rico, e pede suas sinceras desculpas, que se arrepende muito em não ter acreditado, de não ter tido fé, e pergunta para Rico que ele tinha direito de pedir qualquer coisa, por ter ficado na prisão por simples fúria e egoísmo de um rei, Rico diz que só tinha a agradecer como sempre a Deus e ao seu rei.
Pois Rico ficou ali um bom tempo, refletindo na palavra, meditando e louvando o Deus, e se Rico tivesse ido na floresta estaria morto, ele tem todos os dedos.
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